Sustentabilidade requer equilíbrio entre os eixos: social, ambiental e econômico. A Educação tem um
papel essencial na transformação de estilos de vida, tornando-os mais
sustentáveis, o que reduz o impacto de nossas ações sobre a Casa Comum. O texto a seguir aborda a Economia Solidária - uma forma
diferente de ver e praticar a economia em vários espaços, inclusive na Escola.
Economia Solidária: a solução para a crise?
Por: Adriana Coelho e William Marques – Estudantes do 2º. Ano do
Ensino Médio
O Brasil vive atualmente uma crise que afeta tanto a economia
quanto a política, pois ambas experimentam o caos resultante de anos de negligências.
Diante disso, a economia sustentável e/ou solidária representa para os seus
agentes a única solução viável que possibilita a ascensão, não só dos grandes
produtores, mas também dos regionais, bem como de pequenas iniciativas locais.
Esse tipo de economia tem como base a solidariedade,
sustentabilidade e coletividade, conceitos que passam longe do modelo
capitalista – que favorece a concentração de renda, a competição e a
desigualdade social. Além disso, oportuniza o aumento da democracia econômica,
pois as riquezas do país serão geradas por quem depende delas e conhecem sua
origem, valorizando a produção local e, por consequência, garantindo a melhoria
de vida de todos que dela participam.
Mas, além de estudarmos e conhecermos essa nova forma de
organização econômica, é necessário praticá-la. E foi com essa finalidade que, no dia 17 de junho, o Colégio realizou uma festa
tipicamente junina, baseada na Economia Solidária. Nessa Feira, foi usada uma
moeda social, que é de uso restrito e beneficia a redistribuição dos recursos
na própria comunidade.
Tal atitude é extremamente benéfica para a educação dos
jovens que representam os adultos de um futuro próximo, garantindo a
preservação do meio ambiente e a valorização dos que são ofuscados, empoderando todos os envolvidos.
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